Sua estratégia envolve uma mistura de moda, marketing agressivo e preços compatíveis com o bolso da classe média. Com isso, a companhia faturou 513 milhões de dólares no ano passado - um crescimento de 31%. Com lucro de 74 milhões, a empresa apresentou uma rentabilidade de 35% - a maior do setor têxtil. Os resultados contribuíram para que fosse o destaque do setor têxtil de MELHORES E MAIORES.
Para crescer, a Hering precisou aprender a ser também varejista. Hoje, possui uma rede de 276 lojas, entre próprias e franqueadas. Até dezembro, espera chegar a 325 unidades. Em 2013, planeja romper a marca de 400 pontos de venda. Ao sair das grandes redes de varejo multimarcas, a Hering esperava que o aumento da renda levasse a classe C a buscar produtos mais elaborados e a valorizar o ambiente de compra. As pesquisas - e os resultados - mostraram que a empresa estava certa.
Nesse ritmo, acaba de ser eleita a melhor empresa do ano, na premiação das Melhores e Maiores 2010, promovida pela revista Exame.
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